- A situação de Dwight Howard no Orlando Magic está se tornando insustentável. A equipe da cidade da Disney entrou em crise esta semana. Tudo começou na segunda-feira passada, quando o Magic fez apenas 56 pontos (e sofreu 87) fora de casa contra o Celtics, que não contava com Rajon Rondo e Ray Allen. No dia seguinte, a equipe foi a Indiana e venceu de maneira convincente o Pacers, por 102-83, e parecia que a atuação pífia da noite anterior havia sido superada. Dois dias depois, o Magic voltou a enfrentar o Celtics, dessa vez em Orlando. Os dois primeiros quartos foram sensacionais, e o time de Orlando chegou a abrir 27 pontos de vantagem. No entanto, tudo desmoronou no segundo o tempo. O Magic permitiu que o Celtics virasse a partida e acabou perdendo por 91-83. Quando parecia que as coisas não poderiam piorar, na noite seguinte, o time foi a New Orleans e foi massacrado pelo fraco Hornets, por 93-67. Após a derrota, Dwight Howard criticou a equipe, dizendo que era frustrante demais trabalhar tanto para melhorar e ver que a equipe simplesmente não se esforça. No intervalo da partida, ele teria dito aos demais jogadores: "Quem não quiser jogar, que fique no vestiário". Aparentemente, suas palavras não foram exatamente inspiradoras para o resto da equipe, pois o Magic voltou a ser destruído no domingo, em casa, contra o Pacers e perdeu de novo ontem para o Sixers. E agora?
- Ainda sobre Dwight Howard: todo mundo sabe que, às vezes, líderes precisam criticar seus companheiros. O problema é que, em nenhum momento, Dwight admitiu que ele possa ser parte do problema. Fica difícil para uma equipe ter consistência e desenvolver padrão de jogo e entrosamento quando ninguém sabe o que acontecerá no dia seguinte. Tudo que seus colegas sabem é que Dwight Howard não quer ficar em Orlando, não quer continuar jogando com o atual grupo. Difícil imaginar qualquer grupo seguindo um líder que está louco para ir embora. Como eu já opinei algumas vezes, a equipe atual do Magic até não é ruim. Muito pelo contrário, tem talento suficiente para incomodar os principais times do Leste. Mas, como eu também já escrevi aqui em diversas oportunidades, enquanto a situação de Howard não for resolvida, situações assim ocorrerão. Acho que, cada vez mais, está chegando a hora do Magic investigar o que pode conseguir pelo jogador. Não precisa aceitar qualquer oferta por ele. Basta tomar uma decisão. Se a decisão for mantê-lo e deixar seu contrato expirar, que decidam logo e avisem Howard, dizendo algo como: "entendemos que você não queira ficar, mas percebemos que o melhor para nós é não trocá-lo no momento. Você ficará aqui até o fim da temporada. Depois, se quiser ir embora, a decisão é sua. Mas você ainda tem uma chance de conquistar algo aqui, e é isso que queremos tentar este ano". Se isso não for feito, Dwight irá embora de qualquer maneira e o Magic nem conseguirá ser dos mais competitivos este ano. E isso seria uma pena.
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Dudu, do Pick and Roll, fala sobre o "primeiro passo" de Blake Griffin, que é extremamente explosivo: "Porém, outro bom fundamento de seu jogo que começa a brilhar é o seu poder de arranque, a sua aceleração. Em uma analogia à Fórmula 1, Blake vai de 0 a 100 em questão de segundos, demonstrando muita força e explosão".
- Ainda sobre Dwight Howard: todo mundo sabe que, às vezes, líderes precisam criticar seus companheiros. O problema é que, em nenhum momento, Dwight admitiu que ele possa ser parte do problema. Fica difícil para uma equipe ter consistência e desenvolver padrão de jogo e entrosamento quando ninguém sabe o que acontecerá no dia seguinte. Tudo que seus colegas sabem é que Dwight Howard não quer ficar em Orlando, não quer continuar jogando com o atual grupo. Difícil imaginar qualquer grupo seguindo um líder que está louco para ir embora. Como eu já opinei algumas vezes, a equipe atual do Magic até não é ruim. Muito pelo contrário, tem talento suficiente para incomodar os principais times do Leste. Mas, como eu também já escrevi aqui em diversas oportunidades, enquanto a situação de Howard não for resolvida, situações assim ocorrerão. Acho que, cada vez mais, está chegando a hora do Magic investigar o que pode conseguir pelo jogador. Não precisa aceitar qualquer oferta por ele. Basta tomar uma decisão. Se a decisão for mantê-lo e deixar seu contrato expirar, que decidam logo e avisem Howard, dizendo algo como: "entendemos que você não queira ficar, mas percebemos que o melhor para nós é não trocá-lo no momento. Você ficará aqui até o fim da temporada. Depois, se quiser ir embora, a decisão é sua. Mas você ainda tem uma chance de conquistar algo aqui, e é isso que queremos tentar este ano". Se isso não for feito, Dwight irá embora de qualquer maneira e o Magic nem conseguirá ser dos mais competitivos este ano. E isso seria uma pena.
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Vinícius Veiga, do Spin Ballnet, classifica os 10 piores contratos da NBA. Sobre o 10º colocado, DeSagana Diop: "Anotando menos de 1 ponto por jogo, pegando apenas 2.9 rebotes por jogo, jogando 11 minutos por partida e ganhando a bagatela de quase 7 milhões de dólares por temporada, Diop tem o melhor trabalho do mundo. Para se ter uma ideia, Diop não está passando por uma má fase nas quadras, afinal, a média de pontos por jogo na carreira dele é de apenas 2.0".
Gustavo Lima, do Jumper Brasil, fala sobre a injusta situação de Steve Nash no Suns. Como torcedor da equipe de Phoenix, assino embaixo o parágrafo a seguir: "Por tudo isso, para que as duas partes saiam ganhando, o veterano armador precisa ser trocado até a trade deadline (15 de março). Espero que Robert Sarver (proprietário do Suns), Lon Babby (presidente) e Lance Blanks (gerente-geral) tenham a sensibilidade de negociá-lo. Seria o pontapé inicial do processo de reconstrução do elenco. A era Nash vai deixar saudade aos fãs da equipe e a todos que gostam do espetáculo no basquete. Mesmo sem a conquista de um título sequer, não tenho a menor dúvida de que o jogador terá a sua camisa 13 aposentada pela franquia. O nome de Steve Nash está marcado para sempre na história do time de Phoenix. Ao Suns, resta deixar o seu grande ícone da última década se despedir do basquete com dignidade".
Marcadores: Blake Griffin, DeSagana Diop, Dwight Howard, Magic, Steve Nash, Suns