Tal situação foi corrigida nos acordos coletivos seguintes. Agora, o máximo que pode ser oferecido para esses free agents no primeiro e no segundo ano de contrato é a exceção de nível médio, o que permite que o time original cubra a oferta (caso deseje). A partir do 3º ano, essa limitação deixa de existir, o que permite o salto de um salário de cerca de 5 milhões para um salário que pode, dependendo do caso, chegar a 15 milhões.
Para o time que quiser fazer uma oferta do tipo, não basta simplesmente utilizar a exceção de nível médio. O time precisa ter o valor médio do contrato disponível em seu cap atual. No caso de um contrato de 24 milhões em 3 anos, por exemplo, seriam 8 milhões.
Se o time original não cobrir a oferta, o contrato do jogador em sua nova equipe será considerado, para fins de cap, como a média por ano (no exemplo acima, o contrato contará como 8 milhões por ano por 3 anos). No entanto, caso o time original cubra a oferta, o contrato contará para o cap com a estrutura explicada acima (5 milhões no 1º e no 2º ano, 14 milhões no 3º). Esse drástico aumento de um ano para outro é conhecido como poison pill.
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